O Coletivo Peleja apresenta sua primeira Noite Fora do Eixo, com as bandas Macaco Bong, Caldo de Piaba, Burro Morto e Viagem A Falo. O evento contará também com a discotecagem do Dj Cassim Black Music, com exposições de Moda e Arte da Vitrine Peleja e ainda com exibições de vídeos. O local escolhido para as apresentações das bandas é o Teatro Municipal Leão de Formosa e ocorrerá a partir das 18h no dia 21 de Abril.
Confira o VT!
Confira informações sobres as bandas a seguir:
Burro Morto (João Pessoa/PB): É um quarteto instrumental formado em 2007 que faz um som cheio de groove, psicodelias e afrobeat. As melodias são combinações ricas em sonoridades, ambientações, cabos, filtros, delays, climas, cinismo e subversão. O segundo EP da banda, "Varadouro" (2008) foi lançado digitalmente pelo selo californiano One Cell Records e deu ampla visibilidade ao grupo. Durante o ano, Burro Morto se apresentou na Feira de Música de Fortaleza, festival Coquetel Molotov (Recife), Universo Paralello (Salvador), além de tradicionais casas noturnas paulistanas como o CB Bar, Studio SP e Berlin. Atualmente, a banda trabalha na produção de seu primeiro disco, previsto para 2010.
www.myspace.com/burromorto
Caldo de Piaba (Rio Branco/AC): É um trio que, com menos de dois anos de existência, já tem no curriculo apresentações em festivais como o Calango (Cuiabá), Rec Beat (Recife) e Varadouro (Rio Branco). O som é instrumental, guiado pela guitarra (como na lambada e na guitarrada paraense) que se encontra com a bateria e o baixo, inspirados no funk, no ska e no samba-rock. É mistura boa pra dançar. Recentemente (março de 2010), a banda foi destaque de uma matéria na revista Rolling Stone Brasil.
www.myspace.com/caldodepiaba
Macaco Bong (Cuiabá/MT): Macaco Bong é um power trio de Cuiabá (MT), nascido em 2004. A banda é um dos programas do Instituto Cultural Espaço Cubo, e baseia-se na desconstrução dos arranjos da música popular em seus formatos convencionais e aliada à linguagem das harmonias tradicionais da música brasileira com jazz/fusion/pop e etc. Já circulou os principais festivais de música do Brasil (além de Argentina e Canadá), e teve seu cd Artista Igual Pedreiro eleito o melhor de 2008 pela revista Rolling Stone Brasil. Formação - Bruno Kayapy (guitarra), Ynaiã Benthroldo (batera) e Ney Hugo (baixo). www.myspace.com.br/macacobong
Viagem A Falo (Patos de Minas/MG): Levada blues com direito a muita gaita e virtuosos solos de guitarra, a banda nos leva e uma viagem no tempo passando entre rock psicodélico, rock clássico, grunge e até mesmo nossa velha mpb. Três vozes distintas que completam a miscigenação dos timbres, acompanhados pelo contrabaixo de Marcos e a bateria lenhadora de Pedrinho. Formada em 2008 a banda vem acompanhando as atividades do Coletivo Peleja que promove a criação cultural independente de Patos de Minas.
www.myspace.com/viagemafalo
DJ Cassim Black Soul
O melhor do black music e indie rock, para ningém ficar parado na pista.
Vitrine Peleja:
Banquinha de distribuição de produtos das bandas e artistas independentes.
Burro Morto (João Pessoa/PB): É um quarteto instrumental formado em 2007 que faz um som cheio de groove, psicodelias e afrobeat. As melodias são combinações ricas em sonoridades, ambientações, cabos, filtros, delays, climas, cinismo e subversão. O segundo EP da banda, "Varadouro" (2008) foi lançado digitalmente pelo selo californiano One Cell Records e deu ampla visibilidade ao grupo. Durante o ano, Burro Morto se apresentou na Feira de Música de Fortaleza, festival Coquetel Molotov (Recife), Universo Paralello (Salvador), além de tradicionais casas noturnas paulistanas como o CB Bar, Studio SP e Berlin. Atualmente, a banda trabalha na produção de seu primeiro disco, previsto para 2010.
www.myspace.com/burromorto
Caldo de Piaba (Rio Branco/AC): É um trio que, com menos de dois anos de existência, já tem no curriculo apresentações em festivais como o Calango (Cuiabá), Rec Beat (Recife) e Varadouro (Rio Branco). O som é instrumental, guiado pela guitarra (como na lambada e na guitarrada paraense) que se encontra com a bateria e o baixo, inspirados no funk, no ska e no samba-rock. É mistura boa pra dançar. Recentemente (março de 2010), a banda foi destaque de uma matéria na revista Rolling Stone Brasil.
www.myspace.com/caldodepiaba
Macaco Bong (Cuiabá/MT): Macaco Bong é um power trio de Cuiabá (MT), nascido em 2004. A banda é um dos programas do Instituto Cultural Espaço Cubo, e baseia-se na desconstrução dos arranjos da música popular em seus formatos convencionais e aliada à linguagem das harmonias tradicionais da música brasileira com jazz/fusion/pop e etc. Já circulou os principais festivais de música do Brasil (além de Argentina e Canadá), e teve seu cd Artista Igual Pedreiro eleito o melhor de 2008 pela revista Rolling Stone Brasil. Formação - Bruno Kayapy (guitarra), Ynaiã Benthroldo (batera) e Ney Hugo (baixo). www.myspace.com.br/macacobong
Viagem A Falo (Patos de Minas/MG): Levada blues com direito a muita gaita e virtuosos solos de guitarra, a banda nos leva e uma viagem no tempo passando entre rock psicodélico, rock clássico, grunge e até mesmo nossa velha mpb. Três vozes distintas que completam a miscigenação dos timbres, acompanhados pelo contrabaixo de Marcos e a bateria lenhadora de Pedrinho. Formada em 2008 a banda vem acompanhando as atividades do Coletivo Peleja que promove a criação cultural independente de Patos de Minas.
www.myspace.com/viagemafalo
DJ Cassim Black Soul
O melhor do black music e indie rock, para ningém ficar parado na pista.
Vitrine Peleja:
Banquinha de distribuição de produtos das bandas e artistas independentes.
Um comentário:
Esse tipo de evento em Patos de Minas é essencial para mostrar que existe muita música boa sendo feita pelos quatro cantos do país, e música feita para se ouvir e curtir, musica feita com coração, com gosto, e não somente com fins mercadológicos.
Esse festival/movimento aqui em Patos, assim como o Marreco, reforça a necessidade de mais incentivo à formação de novas bandas independentes no município e na região, e só vem a fortalecer a cena alternativa por aqui, colocando a cidade, a um nivel nacional, entre as que participam e dão força à essa corrente.
Patos e os patenses só têm a ganhar com eventos como esse pois eles mostram um pouco da diversidade cultural do país, que é retratada pelas letras e pela mistura de instrumentos e ritmos.
Parabéns ao pessoal que luta pra que que os ideais do rock'n'roll de antigamente não se percam.
Um abraço
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